Você se
comunica?
Comunicar-se é
um tema muito requerido por empresas para palestras, treinamentos, mas nem só
empresas se preocupam com comunicação. Nós também, em determinados momentos de
nossas vidas percebemos que sem comunicação, ficamos deficientes pessoalmente e
em relações sejam elas pessoais ou profissionais.
Qual é o ponto
chave dessa questão: comunicação?
Aprendemos a
emitir sons, damos significado a eles, e desenvolvemos pensamentos, emoções e
depois ações a partir desses sons.
Ouvi uma vez uma
piada muito ilustrativa a respeito disso:
O dono de uma
empresa, visitando um setor da mesma, pergunta ao seu solícito funcionário: “-
Quantas pessoas trabalham aqui”?
No calor do
momento, a ansiedade a flor da pele e o funcionário responde: “- Mais ou menos
a metade!!” Desconheço o autor.
É mais ou menos
assim que funciona nosso dia a dia em termos de relações humanas no quesito
comunicação.
A partir do
momento que emitimos um som, a significação, a interpretação e todo o resto
depois disso fica por conta do interlocutor e, raras vezes o que pretendíamos
comunicar é interpretado da mesma forma que tentamos informar.
Alguns
compreendem a fragilidade da comunicação e usam isso em proveito próprio.
Outros entram em profunda confusão quando percebem tal fragilidade. Outros
ainda tentam com fúria e paixão, fazer valer seu modo de entendimento.
Mas isso não
acontece com facilidade. Se não investigamos o significado que o outro dá ao
que falamos e expressamos entramos fatalmente num processo de “palavras ao vento”
– a expressão anterior já foi tema de filme, música, etc.
Sem
desconsiderar o outro como ouvinte, com sua própria personalidade e
características pessoais de todo tipo, como percepções e sensações, por
exemplo, muitas vezes falamos e não somos “entendidos”.
Isso ocorre nas
várias relações, como entre pais e filhos, maridos e esposas, amigos e amigos,
as...etc.
O que está ao
nosso alcance, se quisermos nos fazer entender, é buscar nossas próprias falhas
e formas de compreensão a respeito de como
interpretamos nossas palavras.
O investimento
na melhora da comunicação traz só benefícios:
Tanto
melhoramos nossa forma de atuação em nossa comunidade como obtemos resultados
mais de acordo com aquilo que realmente queremos.
Não estou aqui,
de forma alguma desconsiderando o outro, ou outros como fatores extremamente
importantes na realização dessa nossa meta – a clareza da comunicação – mas,
como cabe ao outro o esforço de também um claro entendimento, podemos esperar
melhoras quando investimos em nós mesmos para nos comunicar.
As
considerações que venhamos a fazer a respeito de nossa clareza para nos
comunicar promovem melhorias em vários aspectos de nossas vidas.
Uma das
primeiras coisas que podemos notar é que ficamos mais cuidadosos, mais
cautelosos com as palavras.
Tal projeto de
vida também nos leva a um nível de investigação que promove uma observação mais
minuciosa de nossa forma de falar e expressar.
Passamos,
diferente de antes, a perceber que junto com palavras temos expressões que
confirmam ou contradizem o que falamos e
chamamos a isso de paradoxos.
Como uma última
recomendação, usando o dito “A palavra é mais poderosa do que a espada” para
terminarmos nosso encontro com muito bom humor, assista “Monty Python - The
Funniest Joke In The World” em:
Abraços, Iná
Équilibré
Cursos e Treinamentos
Rua
Dr. Antônio Frederico Ozanan, 309, Limeira, SP
CNPJ: 14.057.242/0001-26
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